Nicarágua: um regime que prefere matar a morrer
O sandinismo, que há muito se enganou de rumo, perdeu as referências, viola os direitos humanos e parece jogar a sua sobrevivência apostando na pandemia de covid-19. A Fundação Arias fala num “genocídio induzido por uma negligência criminal”. Projecções prevêem 265 mil mortos.