O comboio de sindicatos que paralisa a CP
Tornou-se impossível acompanhar o número de greves na CP, porque elas colam-se umas às outras.
Tornou-se impossível acompanhar o número de greves na CP, porque elas colam-se umas às outras.
Até quando o Ministério da Educação e as autoridades competentes que tanto alarde fazem sobre a interculturalidade e a lusofonia se absterão de fazer as mudanças que têm de ser feitas?
Uma professora universitária e uma advogada defendem que podem ser usados os metadados que as operadoras ainda guardam para efeitos de facturação já que há uma norma penal que prevê essa utilização.
Enquanto sócio de uma empresa que adoptou com claro sucesso esse sistema há mais de três anos, muito do que tenho lido parece-me ter tanto de compreensível como de estranho ou absurdo.
Na promoção do acordo com a UE sobre o protocolo do “Brexit”, Sunak rotulou a Irlanda do Norte como a “zona económica mais entusiasmante do mundo”, por ter acesso aos mercados europeu e britânico.
Só desde Janeiro já foram apreendidas pelas autoridades marítimas 11 embarcações usadas para tráfico de droga, em comparação às 15 confiscadas no ano de 2022.
Trabalhadores da Lusa reuniram-se esta quarta-feira e decidiram rejeitar uma contraproposta de valorização salarial apresentada pela administração.
Jorge Seguro Sanches, presidente da comissão, propos a aprovação de todos os pedidos e reiterou os apelos à celeridade dos trabalhos.
Foi accionado o travão de emergência depois de alguns passageiros se terem sentido mal no comboio que ligava Lisboa a Sintra. CP suprimiu 746 comboios de um total de 985 programados.
O até aqui Museu da Cidade vai ter um núcleo agregador no edifício da Alfândega enquanto aguarda morada permanente no Palácio de São João Novo.
Maia e Vila do Conde já recolheram 80 mil rolhas e, à conta disso, vão plantar 1500 novas árvores nos seus territórios. Participam no Rolha a Rolha, Semeia a Recolha, projecto-piloto do Green Cork.
Comissão Executiva do grupo Global Media admitiu rever o valor de subsídio de refeição dos trabalhadores e o valor dos salários mais baixos.
Como disse Marcelo, “o que interessa é que Lula é o Presidente do Brasil”. Mais do que ódios ideológicos, precisa-se de sentido de Estado.