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Expresso
Ноябрь
2017

Новости за 25.11.2017

O talentoso Mr. Spielberg

Expresso 

Mais do que um olhar sobre a sua obra, o que o documentário “Spielberg” – resultado de 14 entrevistas ao cineasta – revela é que a obra do realizador resulta do olhar sobre si mesmo

Uma dor sem fim à procura de um rosto

Expresso 

Ao fixar a lente no seu próprio abdómen, e ao ser escolhido esse registo para figurar na exposição da National Portrait Gallery, em Londres, que serve a glória do retrato, Georgie Wileman dá um rosto ao sofrimento das portadoras de endometriose



Juros da dívida. Duas semanas consecutivas abaixo de 2%

Expresso 

Os juros das Obrigações do Tesouro no prazo de referência, a 10 anos, concluíram uma segunda semana consecutiva com fechos diários abaixo de 2% no mercado secundário da dívida. Já negociaram abaixo de 1,9%

Aos que morreram nas cheias

Expresso 

50 anos depois, ninguém sabe quantas pessoas perderam a vida nas inundações da Grande Lisboa. O Expresso foi à procura dos seus nomes e em 18 conservatórias identificou 357 óbitos. Mas certamente que houve mais

Um dia alguém me disse que não é possível amar uma mulher que não saiba cair

Expresso 

Aldous Harding é nome de homem. Ela diz que é a versão feminina de “Alice”, um nome que lhe lembra a necessidade de explorar. “Party” é o segundo disco da neozelandesa de 26 anos, que vai estar em Lisboa este sábado, e é uma aula de cirurgia vascular: as pausas e o espaço são instrumentos, tudo é lá colocado com pinças e é a voz prodigiosa de Harding, moldável como plasticina nas mãos de crianças, que dá às canções a sensação de vertigem. Um dia alguém me disse que não é possível amar uma mulher... Читать дальше...

#NemMais1MinutodeSilêncio

Expresso 

O dia internacional para a eliminação da violência contra as mulheres assinala-se hoje. Em Portugal o mote da campanha, promovida pela secretaria de Estado para a Cidadania e Igualdade, é #NemMais1MinutodeSilêncio

Esquadrões da Morte atacam em Luanda

Expresso 

Relatório do jornalista e ativista Rafael Marques denuncia execuções sumárias. Há pelo menos 92 vítimas. A última foi a 6 de novembro

Cheias de 1967. “Ter estado lá deu corpo e sentido à minha vida”

Expresso 

Na noite de 25 para 26 de novembro de 1967 mais de 500 pessoas morreram numa enxurrada que arrasou as zonas mais pobres da região de Lisboa e Vale do Tejo. A tragédia ficou para sempre na memória dos que a viveram e dos estudantes que foram em socorro das vítimas. Foi aí que o ex-diretor-geral da Saúde Francisco George descobriu a importância da solidariedade, que o ex-coordenador do Bloco de Esquerda João Semedo se sentiu para sempre convocado para o combate à pobreza, ou que Diana Andringa, então aluna de Medicina... Читать дальше...





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