Marcelo sob pressão, “as mãos livres” do PS e a direita em guerra. Maioria dos partidos quer ir a votos a 16 de janeiro
Esta foi a data que reuniu maior consenso entre os partidos com representação parlamentar ouvidos pelo Presidente da República. Mas entre o “frete” a Rangel que Marcelo foi aconselhado a não fazer e a debandada de quadros do CDS que seguia em direto, este sábado de audiências mostrou que a escolha da data das eleições legislativas antecipadas é apenas o início de um caminho. Que será incomparavelmente mais longo e difícil do que uma ida presidencial ao Multibanco