Estado português não violou as convenções europeias no caso do livro sobre Madeleine McCann
Pais da menina inglesa desaparecida em 2007 no Algarve levaram o caso ao Tribunal Europeu dos Direitos do Homem alegando que o livro de Gonçalo Amaral “Maddie: A Verdade da Mentira” colocou em causa a sua reputação e presunção de inocência