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Expresso
Январь
2023

Новости за 25.01.2023

Quanta droga tiraram da rua os populistas?

Expresso 

A política portuguesa de descriminalização da droga foi tratada pela imprensa internacional como a chave para minorar um problema global. Os utilizadores de heroína passaram de 100 mil para 25 mil. Os óbitos por overdose caíram em mais de 85%. Foi possível porque o consenso permitiu estabilidade. Há coisas para mudar. Mas quem o queira fazer prepara com que sabe. Sempre temi que um populista agitasse medos para, em vez de melhorar o que deu bons resultados, regressar ao que nunca resultou. Foi Rui Moreira. Читать дальше...



Quando Louçã tem razão

Expresso 

Estranho! Até agora vivemos sempre bem com a privacidade. Quando alguém a quer destruir, catalogando as pessoas em categorias sexuais ou outras, está pisar uma linha vermelha mais visível e perigosa do que muitos partidos da extrema-direita.

Putin garante que a Rússia produz mais mísseis antiaéreos que o resto do mundo junto, dois voluntários britânicos mortos em Soledar

Expresso 

Vladimir Putin garantiu esta terça-feira que o seu país está a produzir tantos mísseis antiaéreos como todos os países do mundo juntos, em resposta à alegada escassez de munições no Exército russo. Dois britânicos que se deslocaram para a Ucrânia como voluntários foram mortos durante uma tentativa de "retirada humanitária" na cidade de Soledar. Volodymyr Zelensky afirmou que as remodelações no seu governo, ligadas a casos de corrupção, são necessárias para a "aproximação às instituições europeias". Читать дальше...

Ivan, Estaline, Putin: a terrível história da Rússia

Expresso 

Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho viajam pela História da Rússia, com paragens no tempo dos seus governantes mais cruéis, como Ivan, o Terrível, Pedro, o Grande, e Estaline. Será que a brutalidade com que exerceram o poder foi seu exclusivo ou, antes, um padrão comum a outros líderes? Putin até parece civilizado... se comparado com os velhos czares. A História repete-se? Oiça o episódio

De Jacinda Ardern a Sanna Marin: discriminação e ameaças a que estão sujeitas as mulheres em cargos de poder

Expresso 

As ameaças contra a primeira-ministra da Nova Zelândia ­— que renunciou ao cargo — quase triplicaram nos últimos anos. A violência contra mulheres na esfera política persiste, apesar dos avanços na igualdade de género, e é, a par da discriminação, um fenómeno visível em diferentes pontos do mundo. A investigadora Maria Helena Santos nota que as mulheres em cargos de poder “são sujeitas a maior escrutínio”





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