Mais de metade dos idosos não é seguida pelos centros de saúde, são uma espécie “terra de ninguém”
Mais de metade dos seus utentes não é acompanhada pelos centros de saúde locais, vivendo à margem do Serviço Nacional de Saúde (SNS), e há uma rotação de trabalhadores excessiva face à importância dos cuidados que prestam. Estas são, em pinceladas gerais, as conclusões que saltam à vista de um estudo efetuado pelo Laboratório Colaborativo para o Trabalho, Emprego e Proteção Social (CoLABOR)