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Expresso
Сентябрь
2023

Новости за 21.09.2023

Joe Biden afirma que se vai assegurar de que "o mundo está ao lado de Kiev"

Expresso 

Presidente dos Estados Unidos recebeu com a mulher, Jill Biden, o casal Volodymyr e Olena Zelensky na Casa Branca, onde o líder ucraniano, falando na Sala Oval, defendeu que a continuação da ajuda financeira e militar "é muito importante" para Kiev e agradeceu aos representantes norte-americanos e ao povo dos Estados Unidos

Guerra na Ucrânia: “No próximo ano, no final do verão, estaremos nas fronteiras oficiais do nosso país”

Expresso 

Roman Svitan, coronel na reserva das Forças Armadas da Ucrânia considera que a desintegração da Rússia em repúblicas independentes é inevitável. Em entrevista ao Expresso, faz o balanço do estado atual da contraofensiva, prevê o final da guerra para o próximo ano, comenta a ameaça nuclear e explica o porquê de considerar António Guterres “um escroque”



Governo aprova diploma para devolver €640 milhões às empresas

Expresso 

Criado no tempo da troika, o fundo tinha em junho a 675 milhões de euros. Empresas deixaram de contribuir com os descontos mensais em maio, com a entrada em vigor da Agenda do Trabalho Digno, que podem agora ser usados para investimento em formação, apoio à habitação, creches ou refeitórios

Florestas dão oxigénio ao primeiro dia da sustentabilidade

Expresso 

O papel que as florestas plantadas podem ter na promoção da diversidade ecológica e na criação de valor em todos os domínios da sociedade estará em destaque no evento "Florestas plantadas: respostas ambientais, sociais e económicas”, promovido pela Navigator tendo o Expresso como media partner, e que se realiza na próxima segunda-feira, 25 de setembro, naquele que é o primeiro Dia Nacional da Sustentabilidade

Cereais ucranianos: Polónia, Hungria e Eslováquia agiram à revelia de Bruxelas. “Solidariedade a tempo parcial” com um país em guerra?

Expresso 

A Comissão Europeia decidiu não prolongar o embargo à importação por cinco países de leste de cereais vindos da Ucrânia. Bulgária e Roménia acataram, mas os governos polaco, húngaro e eslovaco avançaram unilateralmente para uma nova proibição. A Ucrânia recorreu à Organização Mundial do Comércio, mas já parece haver perspetiva de entendimento. Eslováquia e Polónia têm eleições muito em breve, pelo que estarão a seguir “interesses políticos de curto prazo”





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