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Expresso
Октябрь
2023

Новости за 20.10.2023

Gorka Elejabarrieta, dirigente independentista basco: “O referendo à independência não é direito exclusivo da Catalunha”

Expresso 

Responsável de política internacional da coligação independentista basca Euskal Herría Bildu (EHB, Unir o País Basco) e perito em resolução de conflitos, Gorka Elejabarrieta frisa que mais importante do que levar a autodeterminação a votos é nós é reconhecer a “plurinacionalidade” de Espanha. E assegura: “O PSOE entendeu que tem de avançar nessa direcção se quiser governar”

“Mundo Livre, onde estás?”: palestinianos pedem atenção internacional, israelitas não esquecem, diplomacia sofre revés

Expresso 

Sobreviventes do 7 de outubro ainda estão a ser chamados para funerais, palestinianos desesperam com a letargia da comunidade internacional e a diplomacia é manobra difícil na colérica e traumatizada rua árabe. A explosão no hospital al-Ahli, na Cidade de Gaza, desencadeou fortes condenações nas principais capitais do mundo árabe e é muito difícil voltar atrás quando se proferem palavras tão fortes, mesmo que ainda não exista uma investigação independente ao que realmente aconteceu



João Grande (Taxi): “No Porto não havia nada. Não havia sequer raparigas para namorarmos. As nossas noites eram passadas nos cafés”

Expresso 

Convidado do Posto Emissor em junho, João Grande recordou o Porto de final dos anos 70, de onde surgiram nomes como os seus Taxi, GNR e Rui Veloso, fulcrais no ‘boom’ do arranque da década seguinte: “Não tínhamos nada para fazer, por isso formámos bandas.” Este sábado, os Taxi atuam na cidade natal, no festival Rock à Moda do Porto

Um hospital pode ser um alvo militar legítimo? O que é a proporcionalidade num conflito armado? A guerra é o caos mas tem leis. Saiba quais

Expresso 

A lei humanitária internacional, que gere o que se pode e não se pode fazer durante uma guerra, tem um primeiro pressuposto, lato e abrangente, porém útil como enquadramento: todas as partes envolvidas num conflito armado devem reduzir ao máximo as ações que possam afetar civis. E só há uma coisa que destrona a proteção de um civil: a ingressão num movimento armado, porque deixa de ser civil. Mas um hospital com civis pode ser um alvo militar? E as ordens para evacuações de cidades de forma a minimizar as baixas civis, são sempre legítimas?





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