Escócia independente? Com a primeira-ministra de saída, nem o monstro dorme, nem o sonho morre
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A derrota no referendo prometia anestesiar o monstro da independência, pelo menos por uma geração, mas a curta margem fez o então primeiro-ministro prometer de imediato que o “sonho jamais morreria”. Quase uma década depois, a independência da Escócia continua a marcar a agenda e, nos últimos anos, o que alimenta a contestação são as saudades de outra união: a europeia. Entretanto, Nicola Sturgeon sai de cena, mas a garantia é de que há partido além da primeira-ministra