Costa não se angustia com o relógio do PRR porque o país funciona melhor sob pressão: “A dificuldade é sermos excecionais na normalidade"
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O primeiro-ministro acredita que o PRR vai provocar uma “transformação estrutural do país” e não está preocupado com metas apertadas. Frutos do PRR na economia, contudo, só serão visíveis de 2026 para a frente. Ou seja, já depois do fim do mandato deste governo