“Não sobra nada", abriram-se “as portas do inferno” em Gaza: seis minutos de uma guerra que já matou milhares
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Primeiro veio o ataque do Hamas. Israel retaliou, acusou o grupo de ter “aberto as portas do inferno” e anunciou: "vão sofrer as consequências dos seus atos”. Dez dias depois, o cerco à faixa de Gaza continua, num conflito que ainda não parou de escalar. O número de mortos palestinianos, segundo o ministério da saúde , já ultrapassou os 2500 e o número de feridos vai quase nos dez mil. Do lado israelita, contam-se 1400 vítimas mortais