“Vigilância, corte da Internet e censura”: empresa portuguesa presta serviços a operador de telecomunicações da ditadura de Myanmar
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Golpe militar de 2021 não levou a TimWeTech a reequacionar a prestação de serviços à companhia estatal de correio e telecomunicações de Myanmar. Grupo de defesa dos direitos humanos na antiga Birmânia acusa a empresa portuguesa de “ajudar a junta a obter receitas”. Empresa estará a incumprir sanções da UE desde 2018. Ministério dos Negócios Estrangeiros português não responde às perguntas do Expresso