Ao dizer que os ataques do Hamas “não aconteceram do nada”, o secretário-geral das Nações Unidas abriu uma ‘frente de guerra’ com Israel, que prontamente pediu a sua demissão. Analistas ouvidos pelo Expresso apontam a “desproporcionalidade” da reação de Telavive, mas sublinham que “a ONU não aceita,
per se, as instruções de um governo”. Na história da organização, só um secretário-geral se demitiu do “trabalho mais ingrato do mundo”