Bruxelas quer legislar sobre inteligência artificial, mas é complicado: a UE está a ser pioneira ou a dar um tiro no pé?
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UE e EUA têm preocupações similares com privacidade e direitos fundamentais, mas os americanos pensam mais no negócio (e avisam a Europa de que pode estar a barrar futuras oportunidades). Outra questão em aberto em Bruxelas tem a ver com a utilização da IA em matérias de segurança nacional. “Os países têm de ter uma atitude um pouco mais determinada e consultar menos a população” neste tipo de assuntos, assume ao Expresso a especialista Daniela Braga, que é conselheira da Casa Branca nestas matérias