Os políticos “sem coragem” para mexer no estatuto do MP e as “cambalhotas políticas” de Assis e Álvaro Beleza
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Miguel Sousa Tavares destaca esta semana o "fechamento corporativo" do Ministério Público onde, por contraste com o que acontece noutros países, não há controlo externo e critica a classe política que não quis acompanhar ("por falta de coragem") o ex-líder do PSD, Rui Rio, que propôs a revisão do estatuto do MP