A oficina encantada do Reparador de Letras: “Pedi um lápis e uma folha branca para escrever que tinha fome, não de comer mas de escrever”
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A Oficina de Reparação de Letras é o “casulo” criativo onde o artista Avelino transporta para as telas os textos do escritor Guilherme Barros, os dois alter egos do mesmo homem. “Sou crente no meu dicionário. É a minha fé. Qualquer religião usa o dom da palavra. Eu só uso as palavras, não preciso da religião”, diz ao Expresso este artesão que dá cor, relevo e textura às palavras