A renda já não dá o pão, mas os bilros ainda cantam
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“Os bilros já não cantam como antigamente”, mas as rendas de Vila do Conde ainda seduzem novas mãos que não deixam cair uma tradição com, pelo menos, quatro séculos de história. “A renda já foi o nosso pão. Muita gente viveu disto”, lembra a dona Salete, rendilheira de 81 anos e colega da Maria João, uma jovem com Síndrome de Down a quem este ofício “faz muito bem”. Agora “o que interessa é a juventude não deixar morrer isto”. O Expresso foi à Escola de Rendas de Bilros