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Декабрь
2023

Melindres ou ataques à imprensa?

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Na guerra Israel-Hamas, parece que o debate está cambando para rotular de sionista quem é de direita e defensor da Palestina quem é de esquerda Como a imprensa dos jornalões lida com os temas chamados de maior relevância? Pela grita que começou a ser feita em função da decisão do STF em responsabilizar também os veículos que noticiem ou registrem entrevistas com explícitas mentiras, vê-se que o mais importante não é a verdade factual, mas aquela que não mexa com os donos das palavras e imagens. Na guerra Israel-Hamas, parece que o debate está cambando para rotular de sionista quem é de direita e defensor da Palestina quem é de esquerda. Lacração é o mote, sem tentar uma reflexão mais profunda e histórica do que lá está acontecendo. Um embate interessante nessa seará está se travando entre Breno Altman e Alexandre Schwartsman nas páginas na Folha de S. Paulo e teve mais um novo round. Além de corajoso, foi preciso e necessário o artigo de Breno Altman “Regime sionista é inimigo da humanidade” (publicado em 29/11), em que refuta uma por uma as teses de Alexandre Schwartsman publicadas dias antes. O mal precisa ser dito por seu verdadeiro nome e assim combatido, não importando se o beligerante estado de Israel tenha se originado da maior mazela humana que foi o Holocausto. O oprimido que não compreende a origem da opressão tende a se tornar opressor, freiriano ensinamento a que estamos assistindo na prática. Mas a própria imprensa não admite que seja questionada. Outro exemplo é o caso Andreza Matais, e dentre vários absurdos que já foram publicados, ressalto um recente na coluna de Lygia Maria, também na Folha. Estou lendo “PT, uma história”, de Celso Rocha de Barros, e não vi ainda a notícia de que o PT teria sido o “inventor dos ataques a jornalistas”, como apregoa Lygia Maria em sua coluna na Folha de S. Paulo “Imprensa sob ataque”, publicada em 27/11. Ou ela quis restringir à forma virtual e pecou na redação, ou informa que antes de 1980 não havia questionamentos ao que é publicado na imprensa. Fato é que igualar o tratamento que o PT e os bolsonarentos dão à imprensa ou é má-fé ou ignorância. Ou ambos. Sim, a imprensa voltou a fazer a falsa equivalência, quer seja de terrorismo de estado por Israel e o terrorismo do Hamas, ou que a defesa da regulação dos meios de comunicação seja equivalente a censura, ou que mentiras propaladas por jornalistas não possam ser constestadas.










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