Jornal também fez campanha contra o ministro ao apostar na fake news da "dama do tráfico"
247 - O jornal O Estado de S. Paulo voltou a fazer campanha contra o ministro da Justiça, Flávio Dino, indicado ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo presidente Lula apesar da tentativa fracassada do periódico conservador de associar com fake news Dino ao tráfico de drogas.
O Estadão diz agora que Dino faz parte de um "clã", mesmo termo usado para se referir à família Bolsonaro. Cita ainda que a família do ministro seria uma "linhagem que ocupa postos de poder desde os tempos do Império (1822-1889)".
Seguindo o ataque, o Estadão diz que o tetravô de Dino teria ajudado a "esmagar" "negros, indígenas e mestiços na Amazônia". Segundo o jornal, a "militância" que defende uma mulher negra no STF estaria insatisfeita.
O Estadão tentou difamar Dino ao fazer uma reportagem recente sobre uma mulher batizada pelo jornal de "dama do tráfico". Ela, que se reuniu com integrantes do MJSP, negou o apelido publicamente, e as informações do jornal foram desmentidas pelo governo do Amazonas, que revelou ter indicado a mulher.
