Gabinete de Netanyahu acusou o Hamas de não libertar mulheres reféns
(Sputnik) - O Hamas libertou todas as mulheres e crianças que estavam sendo mantidas como reféns na Faixa de Gaza, disse neste sábado (2) Saleh al-Arouri, o vice-chefe do gabinete político do movimento.
Logo após a retomada das hostilidades em Gaza na sexta-feira de manhã, o gabinete do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que o Hamas não cumpriu seu compromisso de libertar todas as mulheres reféns.
"A ocupação [Israel] insiste que um número de mulheres e crianças continua sendo mantido como refém por nós, mas afirmamos que não é o caso. Nós trocamos todas as mulheres e crianças que tínhamos. Se houver algum caso, não sabemos sobre ele ou não conseguimos alcançá-lo", disse al-Arouri ao canal Al Jazeera.
Os reféns restantes são soldados israelenses e homens que anteriormente serviram no exército israelense, disse al-Arouri, acrescentando que não haverá conversas sobre a libertação deles até que a agressão contra a Faixa de Gaza pare.
Em 7 de outubro, o movimento palestino Hamas lançou um grande ataque com foguetes contra Israel a partir da Faixa de Gaza e violou a fronteira. Israel lançou ataques retaliatórios e ordenou um bloqueio completo de Gaza, cortando o fornecimento de água, alimentos e combustível. Em 27 de outubro, Israel lançou uma incursão terrestre na Faixa de Gaza com o objetivo declarado de eliminar combatentes do Hamas e resgatar os reféns.
Na semana passada, o Catar mediou um acordo entre Israel e o Hamas sobre uma trégua temporária e a troca de alguns dos prisioneiros e reféns, bem como a entrega de ajuda humanitária na Faixa de Gaza. A trégua foi prorrogada várias vezes, mas na sexta-feira, 1º de dezembro, o exército israelense retomou o combate contra o Hamas na Faixa de Gaza, dizendo que o grupo havia violado a pausa humanitária ao abrir fogo em território israelense.
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Gabinete de Netanyahu acusou o Hamas de não libertar mulheres reféns
(Sputnik) - O Hamas libertou todas as mulheres e crianças que estavam sendo mantidas como reféns na Faixa de Gaza, disse neste sábado (2) Saleh al-Arouri, o vice-chefe do gabinete político do movimento.
Logo após a retomada das hostilidades em Gaza na sexta-feira de manhã, o gabinete do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que o Hamas não cumpriu seu compromisso de libertar todas as mulheres reféns.
"A ocupação [Israel] insiste que um número de mulheres e crianças continua sendo mantido como refém por nós, mas afirmamos que não é o caso. Nós trocamos todas as mulheres e crianças que tínhamos. Se houver algum caso, não sabemos sobre ele ou não conseguimos alcançá-lo", disse al-Arouri ao canal Al Jazeera.
Os reféns restantes são soldados israelenses e homens que anteriormente serviram no exército israelense, disse al-Arouri, acrescentando que não haverá conversas sobre a libertação deles até que a agressão contra a Faixa de Gaza pare.
Em 7 de outubro, o movimento palestino Hamas lançou um grande ataque com foguetes contra Israel a partir da Faixa de Gaza e violou a fronteira. Israel lançou ataques retaliatórios e ordenou um bloqueio completo de Gaza, cortando o fornecimento de água, alimentos e combustível. Em 27 de outubro, Israel lançou uma incursão terrestre na Faixa de Gaza com o objetivo declarado de eliminar combatentes do Hamas e resgatar os reféns.
Na semana passada, o Catar mediou um acordo entre Israel e o Hamas sobre uma trégua temporária e a troca de alguns dos prisioneiros e reféns, bem como a entrega de ajuda humanitária na Faixa de Gaza. A trégua foi prorrogada várias vezes, mas na sexta-feira, 1º de dezembro, o exército israelense retomou o combate contra o Hamas na Faixa de Gaza, dizendo que o grupo havia violado a pausa humanitária ao abrir fogo em território israelense.