Composta por 15 associações e empresas, a Aliança pela Internet visa participar do debate sobre a proposta de criação de uma taxa de internet no Brasil
247 - O ex-deputado Alessandro Molon (PSB) assumirá o cargo de diretor-executivo da Aliança pela Internet Aberta, coalizão composta por 15 associações e empresas dos setores de educação, saúde, tecnologia, entretenimento e comunicação, que visa participar do debate sobre a proposta de criação de uma taxa de internet no Brasil.
“A Aliança, que será lançada na quarta-feira (6/12) em Brasília, pretende convencer contra a criação de uma taxa, defendida pelas grandes empresas de telecomunicações, a ser paga por provedoras de conteúdo e serviços que usam tráfego de dados”, diz a coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles.
A polêmica em torno dessa taxa já despertou contestações em diversos países. Recentemente o corpo europeu de reguladores de telecomunicações (Berec) alertou para os possíveis danos aos consumidores e à inovação na internet, enquanto na Bélgica, a proposta foi rejeitada em novembro.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou a abertura de uma consulta pública sobre o tema no Brasil, e Molon liderará as contribuições da Aliança, que pretende realizar estudos de impacto da nova medida. Molon foi o relator do Marco Civil na Internet durante seu mandato, legislação que incluiu a “chamada neutralidade, que consiste em garantir uma internet aberta a todos os usuários, sem distinção, o que está em risco com a eventual criação dessa taxa”.
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247 - O ex-deputado Alessandro Molon (PSB) assumirá o cargo de diretor-executivo da Aliança pela Internet Aberta, coalizão composta por 15 associações e empresas dos setores de educação, saúde, tecnologia, entretenimento e comunicação, que visa participar do debate sobre a proposta de criação de uma taxa de internet no Brasil.
“A Aliança, que será lançada na quarta-feira (6/12) em Brasília, pretende convencer contra a criação de uma taxa, defendida pelas grandes empresas de telecomunicações, a ser paga por provedoras de conteúdo e serviços que usam tráfego de dados”, diz a coluna do jornalista Guilherme Amado, do Metrópoles.
A polêmica em torno dessa taxa já despertou contestações em diversos países. Recentemente o corpo europeu de reguladores de telecomunicações (Berec) alertou para os possíveis danos aos consumidores e à inovação na internet, enquanto na Bélgica, a proposta foi rejeitada em novembro.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou a abertura de uma consulta pública sobre o tema no Brasil, e Molon liderará as contribuições da Aliança, que pretende realizar estudos de impacto da nova medida. Molon foi o relator do Marco Civil na Internet durante seu mandato, legislação que incluiu a “chamada neutralidade, que consiste em garantir uma internet aberta a todos os usuários, sem distinção, o que está em risco com a eventual criação dessa taxa”.