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Декабрь
2023

O Apocalipse já começou para os palestinos, e a reação do mundo islâmico preocupa

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"Devido aos últimos ataques depois da trégua os serviços de comunicação de Gaza estão inoperantes", escreve Hildegard Angel A ONU calcula que 80% dos palestinos de Gaza fugiram de suas casas - destruídas, invadidas ou pelo risco de permanecer nelas. Essas pessoas vagam pelas ruas, estradas, abrigadas em destroços ou acampamentos, usando os poucos infectos banheiros disponíveis. Infecções se generalizam. Para os palestinos, o apocalipse já começou e sem hora para acabar.  Surgem maiores preocupações para a sobrevivência dos palestinos. Além dos bombardeios e da falta de tudo, as doenças se espalham na população de Gaza, que não tem mais sistema de saúde a recorrer. Doenças pulmonares contagiosas, disenteria, diabetes, males cardíacos, infecções se multiplicam com grande número de mortes. O Ministério da Saúde de Gaza, que a Globo chama de "Ministério da Saúde do Hamas", anuncia que 15.899 palestinos foram mortos nesses 59 dias de guerra. As Forças de Defesa de Israel atingiram 200 alvos entre ontem à noite e hoje de manhã e demoliram o principal tribunal de Gaza, que foi financiado pelo Qatar ao custo de 14 milhões de dólares. A situação se agrava, com perdas para os lados. Os palestinos reagem, na defesa de Gaza, e mataram  70 soldados de Israel numa emboscada, conforme vídeo que circula, que a mídia hegemônica não mostra nem vai mostrar.  A força rebelde Ansarullah do Iêmen atacou um barco da força naval israelense e um navio civil, no Mar Vermelho, e um navio de guerra americano também foi atingido pelo Povo Livre do Iêmen. Além disso, um navio de guerra britânico foi avariado - isso não está confirmado, porém foi confirmado que os dois navios de Israel foram atacados com sucesso pelo grupo rebelde Ansarullah, com utilização de drones e até de um navio de cruzeiro. Em breve, ficará impossível a Israel navegar no Mar Vermelho e sobretudo atravessar o Estreito de Hormuz. Os custos dos seguros marítimos irão ao espaço.  Há também custos econômicos para a população de Israel com a mobilização de 165 mil reservistas, apesar dos bilhões dos EUA e outros apoiadores. Contudo, é triste dizer, mas apenas 1,7% dos israelenses acham que as forças do seu país exageram em Gaza. Para a maioria, Israel tem que pegar mais pesado. O senso comum é que Israel está no caminho certo. Não será o povo de Israel que irá interromper esse crescendo de destruição, e não será também a retirada de Netanyahu da cena que encerrará tal conflito!  O analista Gideon Levy, do Haaretz, diz que nem as manifestações em todo o mundo mudarão a opinião pública de Israel. Há uma pesquisa em andamento sobre o que poderá interromper esse abate, do seu ponto de vista. Quando as possibilidades são "Limpeza étnica" e "Genocidio", os percentuais de rejeição à guerra são pequenos.  As reações indignadas em todo o mundo preocupam Israel, que elevou seu nível de alertas aos turistas israelenses em suas viagens à Europa, inclusive França, Inglaterra, Alemanha, e também recomenda evitarem exibir símbolos israelitas e judaicos, bem como frequentar reuniões. A Turquia prevê "sérias consequências "se Israel tentar caçar membros do Hamas que vivem fora dos territórios palestinos, inclusive na Turquia. Atos de terrorismo começam a ocorrer. Há neste momento um em andamento em Paris. Outros são relatados em Dublin e mais locais na Europa. A ira islâmica pós Iraque, que havia se aplacado, retorna agora com força.










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