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Brasil247.com
Декабрь
2023

Venezuela diz que envio de blindados à fronteira foi 'decisão soberana' do Brasil

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Interlocutores do governo de Nicolás Maduro avaliam que, apesar do aumento da tensão, não há risco iminente de um conflito entre a Venezuela e Guiana pelo território de Essequibo 247 - O envio de 20 blindados do Exército brasileiro para a fronteira com a Venezuela foi interpretado pelo país vizinho como uma "decisão soberana” do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O envio dos veículos blindados e o reforço do efetivo do Pelotão Especial de Fronteira de Pacaraima (RR), de 70 para 130 homens, foi anunciado em meio ao aumento da tensão entre a Venezuela e a Guiana pelo território de Essequibo, rico em petróleo e minérios. De acordo com a coluna do jornalista Lauro Jardim do jornal O Globo, “a Venezuela entende que se o intuito for se resguardar de uma eventual ação militar, ‘não caberia muito’, segundo uma fonte ligada ao governo de Nicolás Maduro. Isso porque a avaliação é a de que não há risco iminente de um conflito”. >>> Celso Amorim teme conflito entre Venezuela e Guiana e tropas dos EUA na América do Sul O ministro da Defesa, José Múcio, afirmou que a operação estava inicialmente planejada para combater o garimpo na área e que "o Brasil não participará de um problema que é da Venezuela com a Guiana”.  A Venezuela define Essequibo, atualmente parte da Guiana, como uma "área reivindicada", destacando que, em um referendo, o povo venezuelano votou a favor da incorporação do território. >>> Entenda a origem da disputa entre Venezuela e Guiana Oficialmente, o posicionamento brasileiro é de que a questão deve ser tratada bilateralmente entre Venezuela e Guiana, por meio de diálogo e diplomacia. Do lado venezuelano, a explicação é de que a controvérsia remonta a 2015, mas alcançou o estágio atual devido a concessões feitas pela Guiana a empresas transnacionais. No domingo (3), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apelou para o "bom senso" por parte dos dois países. “Só tem uma coisa que a América do Sul não está precisando agora: confusão. Se tem uma coisa que precisamos para crescer e melhorar a vida do nosso povo é a gente baixar o facho, trabalhar com muita disposição de melhorar a vida do povo e não ficar pensando em briga. Não ficar inventando história. Espero que o bom senso prevaleça do lado da Venezuela e do lado da Guiana”, disse Lula ao deixar Dubai, nos Emirados Árabes, após participar da cúpula climática da ONU, a COP28.










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