Preso nesta segunda- Feira, Matheus Possebon, fazia o repasse do dinheiro conquistado por garimpo ilegal em transações milionárias
247 - Segundo investigação da Polícia Federal, o empresário Matheus Possebon, responsável pela carreira do cantor Alexandre Pires, usou contas de seus familiares para lavagem de dinheiro da empresa Bester, suspeita na participação de garimpo ilegal no território Yanomami.
Como mostra a matéria do G1, até o momento, a PF identificou três ramificações no esquema: financeiro, logístico e laranjas. Com a operação “Disco de Ouro”, Possebon e o dono da Betser, Christian Costa dos Santos, foram presos, enquanto Alexandre Pires teve o celular apreendido, mas atualmente responde em liberdade.
A apreensão foi realizada no navio onde o cantor participava como atração, em Santos (SP), nesta segunda-feira (4). As investigações mostram que o empresário teria recebido mais de R$ 1,18 milhão da mineradora, tendo outros valores também sido repassados para sua família. Já Christian do Santos atuava como "sócio ostensivo" e Possebon como "sócio oculto" da Betser. Segundo a PF, ambos retiravam altas quantias de minério junto com a lavagem de milhões de reais.
O cantor Alexandre Pires está sendo investigado por ter recebido uma quantia de R$ 1.382.000 da mineradora, desse valor R$ 357 mil foram depositados em sua conta pessoal, enquanto os restantes R$ 1.025.000 foram destinados a uma conta jurídica. As investigações indicam que a empresa do cantor transferiu R$ 160 mil para um dos investigados, sugerindo que o cantor pode ter ignorado a origem criminosa do dinheiro e assumido o risco.
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247 - Segundo investigação da Polícia Federal, o empresário Matheus Possebon, responsável pela carreira do cantor Alexandre Pires, usou contas de seus familiares para lavagem de dinheiro da empresa Bester, suspeita na participação de garimpo ilegal no território Yanomami.
Como mostra a matéria do G1, até o momento, a PF identificou três ramificações no esquema: financeiro, logístico e laranjas. Com a operação “Disco de Ouro”, Possebon e o dono da Betser, Christian Costa dos Santos, foram presos, enquanto Alexandre Pires teve o celular apreendido, mas atualmente responde em liberdade.
A apreensão foi realizada no navio onde o cantor participava como atração, em Santos (SP), nesta segunda-feira (4). As investigações mostram que o empresário teria recebido mais de R$ 1,18 milhão da mineradora, tendo outros valores também sido repassados para sua família. Já Christian do Santos atuava como "sócio ostensivo" e Possebon como "sócio oculto" da Betser. Segundo a PF, ambos retiravam altas quantias de minério junto com a lavagem de milhões de reais.
O cantor Alexandre Pires está sendo investigado por ter recebido uma quantia de R$ 1.382.000 da mineradora, desse valor R$ 357 mil foram depositados em sua conta pessoal, enquanto os restantes R$ 1.025.000 foram destinados a uma conta jurídica. As investigações indicam que a empresa do cantor transferiu R$ 160 mil para um dos investigados, sugerindo que o cantor pode ter ignorado a origem criminosa do dinheiro e assumido o risco.