Eles também anunciaram sua intenção de continuar fornecendo assistência humanitária à Faixa de Gaza
(Sputnik) - Os líderes do G7, na quarta-feira, condenaram o recente aumento da violência de colonos extremistas contra palestinos, pedindo que todos os responsáveis sejam levados à justiça.
"Condenamos o aumento da violência de colonos extremistas cometida contra palestinos, o que prejudica a segurança e estabilidade na Cisjordânia e ameaça as perspectivas de uma paz duradoura. Aqueles que cometeram crimes devem ser responsabilizados", disseram os líderes do G7 em uma declaração após um cúpula virtual.
Eles também anunciaram sua intenção de continuar fornecendo assistência humanitária à Faixa de Gaza.
"A população está cada vez mais vulnerável, e com a aproximação do inverno, devemos continuar a aumentar o fluxo de ajuda humanitária a Gaza para atender completamente às necessidades no terreno, incluindo a abertura de cruzamentos adicionais", dizia a declaração.
Em 7 de outubro, o movimento palestino Hamas lançou um ataque de larga escala com foguetes contra Israel a partir da Faixa de Gaza e violou a fronteira. Israel lançou ataques retaliatórios e ordenou um bloqueio completo de Gaza, cortando o fornecimento de água, comida e combustível. Em 27 de outubro, Israel lançou uma incursão terrestre na Faixa de Gaza com o objetivo declarado de eliminar combatentes do Hamas e resgatar reféns.
Em 24 de novembro, o Catar mediou um acordo entre Israel e o Hamas sobre uma trégua temporária e a troca de alguns prisioneiros e reféns, além da entrega de ajuda humanitária na Faixa de Gaza. A trégua foi prorrogada várias vezes e expirou na última sexta-feira.
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Eles também anunciaram sua intenção de continuar fornecendo assistência humanitária à Faixa de Gaza
(Sputnik) - Os líderes do G7, na quarta-feira, condenaram o recente aumento da violência de colonos extremistas contra palestinos, pedindo que todos os responsáveis sejam levados à justiça.
"Condenamos o aumento da violência de colonos extremistas cometida contra palestinos, o que prejudica a segurança e estabilidade na Cisjordânia e ameaça as perspectivas de uma paz duradoura. Aqueles que cometeram crimes devem ser responsabilizados", disseram os líderes do G7 em uma declaração após um cúpula virtual.
Eles também anunciaram sua intenção de continuar fornecendo assistência humanitária à Faixa de Gaza.
"A população está cada vez mais vulnerável, e com a aproximação do inverno, devemos continuar a aumentar o fluxo de ajuda humanitária a Gaza para atender completamente às necessidades no terreno, incluindo a abertura de cruzamentos adicionais", dizia a declaração.
Em 7 de outubro, o movimento palestino Hamas lançou um ataque de larga escala com foguetes contra Israel a partir da Faixa de Gaza e violou a fronteira. Israel lançou ataques retaliatórios e ordenou um bloqueio completo de Gaza, cortando o fornecimento de água, comida e combustível. Em 27 de outubro, Israel lançou uma incursão terrestre na Faixa de Gaza com o objetivo declarado de eliminar combatentes do Hamas e resgatar reféns.
Em 24 de novembro, o Catar mediou um acordo entre Israel e o Hamas sobre uma trégua temporária e a troca de alguns prisioneiros e reféns, além da entrega de ajuda humanitária na Faixa de Gaza. A trégua foi prorrogada várias vezes e expirou na última sexta-feira.