Tribunal enviará recomendações à Secretária de Comunicação do governo federal sobre o conteúdo do programa "Conversa com o Presidente" e sua divulgação
247 - O Tribunal de Contas da União (TCU) acatou parcialmente uma representação do deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) que alegava que "a live semanal do presidente Lula (PT) estaria ferindo os princípios de impessoalidade e moralidade da administração pública", de acordo com o jornal O Globo.
A ação do parlamentar bolsonarista solicitava a suspensão do uso das mídias sociais do governo para a divulgação de trechos do programa "Conversa com o presidente", mas, apesar de o TCU ter apontado a existência de suposta promoção pessoal de Lula no programa, o Tribunal apenas enviará recomendações à Secretária de Comunicação do governo federal "sobre o conteúdo e sua divulgação".
O ministro Jorge Oliveira, relator da ação, ainda fez a ressalva de que "não se pode esquecer, contudo, que esse diagnóstico [de identificar autopromoção de Lula nas lives] decorre, em parte, das percepções subjetivas dos auditores que fizeram a análise. Não é possível descartar a hipótese que, caso submetido ao crivo de uma equipe diferente, não seria feita a mesma avaliação".
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Tribunal enviará recomendações à Secretária de Comunicação do governo federal sobre o conteúdo do programa "Conversa com o Presidente" e sua divulgação
247 - O Tribunal de Contas da União (TCU) acatou parcialmente uma representação do deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) que alegava que "a live semanal do presidente Lula (PT) estaria ferindo os princípios de impessoalidade e moralidade da administração pública", de acordo com o jornal O Globo.
A ação do parlamentar bolsonarista solicitava a suspensão do uso das mídias sociais do governo para a divulgação de trechos do programa "Conversa com o presidente", mas, apesar de o TCU ter apontado a existência de suposta promoção pessoal de Lula no programa, o Tribunal apenas enviará recomendações à Secretária de Comunicação do governo federal "sobre o conteúdo e sua divulgação".
O ministro Jorge Oliveira, relator da ação, ainda fez a ressalva de que "não se pode esquecer, contudo, que esse diagnóstico [de identificar autopromoção de Lula nas lives] decorre, em parte, das percepções subjetivas dos auditores que fizeram a análise. Não é possível descartar a hipótese que, caso submetido ao crivo de uma equipe diferente, não seria feita a mesma avaliação".