Мы в Telegram
Добавить новость
smi24.net
Brasil247.com
Декабрь
2023

Disputas internas abalam liderança de ex-governador de São Paulo e delineiam futuro do PSDB no estado

0
Rodrigo Garcia enfrenta revés no partido, intensificando incertezas sobre direção política e alianças para o estado 247 - No epicentro da legenda tucana em São Paulo, o ex-governador Rodrigo Garcia se depara com desafios cruciais, aguçando as incertezas sobre os caminhos do PSDB no estado que foi por 27 anos um bastião dos tucanos.Após enfrentar derrotas, Garcia viu seu grupo político ser excluído da composição da Executiva Nacional do PSDB, em um momento de fragilidade que se soma à perda de protagonismo do partido no estado, acentuada pela derrota no primeiro turno das eleições de 2022, destaca reportagem do jornal O Globo. A busca pela liderança na fundação Instituto Teotônio Vilela foi frustrada por Aécio Neves, deputado mineiro, em um embate onde o ex-governador almejava acesso ao substancial orçamento da instituição. Paralelamente, aliados como o prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando, e o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico, Marco Vinholi, correram o risco de serem excluídos do diretório nacional do PSDB, sinalizando um enfraquecimento do grupo de Garcia. A reportagem destaca, ainda, que a intervenção promovida por Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, destituindo Vinholi do comando do diretório paulista e nomeando o prefeito de Santo André, Paulo Serra, como dirigente provisório, gerou desconforto em diferentes alas do PSDB. Esta movimentação, somada à eleição iminente do novo presidente do PSDB em São Paulo em fevereiro de 2024, torna-se um ponto crucial para definir o papel do partido nas eleições municipais do maior colégio eleitoral do país. Aliados de Garcia consideram uma candidatura própria, enquanto os próximos ao ex-governador debatem uma aliança com o prefeito Ricardo Nunes (MDB). Por sua vez, os correligionários de Leite discutem lançar um nome tucano em oposição a Nunes e Guilherme Boulos (PSOL), ou cogitam uma aliança com Tabata Amaral (PSB), visando estabelecer uma terceira via para as eleições nacionais de 2026. Nesse contexto, Paula Mascarenhas, vice-presidente nacional do PSDB e aliada de Leite, ressalta a importância de alinhamento com a visão partidária: "Em São Paulo, vamos analisar quem está alinhado com o que o partido quer ser". Enquanto isso, nos bastidores, Aécio Neves busca conter movimentos de antigos aliados de Doria, sugerindo apoio a Paulo Serra, vinculado a Leite, na presidência do PSDB paulista. Simultaneamente, articula a filiação do ex-ministro Andrea Matarazzo, que deixou o PSDB em 2016 em meio a conflitos com Doria, em uma possível disputa pela prefeitura de São Paulo.










СМИ24.net — правдивые новости, непрерывно 24/7 на русском языке с ежеминутным обновлением *