Menino de 12 anos morre após fraturar tornozelo no futebol e família acusa hospitais de negligência: 'dor e revolta'

“Sentimento de dor e revolta”, desabafou a tia do jovem, Fabiana Barros Santana 247 - Arthur Barros da Silva, um menino de 12 anos, morreu em decorrência de uma fratura no tornozelo sofrida em uma partida de futebol em Guarujá, no litoral de São Paulo. No entanto, a família do garoto acusa os hospitais onde o jovem foi atendido por negligência médica. A causa da morte, de acordo com o atestado de óbito, foi: insuficiência respiratória aguda, tromboembolismo pulmonar e fratura da perna direita. “Sentimento de dor e revolta”, desabafou a tia do jovem, Fabiana Barros Santana, de 37 anos, ao portal G1 nesta segunda-feira (11). A familiar informou que seu sobrinho machucou a perna durante uma aula de educação física e, como o menino continuou com dor após dois dias, foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Rodoviária. Lá, segundo Fabiana, ele não teria recebido o diagnóstico correto. “A UPA liberou o meu sobrinho avisando que não tinha fratura, que era uma simples luxação”, afirmou a tia. Ela disse que Arthur foi liberado para voltar para casa com uma receita médica indicando medicamentos para aliviar a dor. Porém, o menino continuou sentindo dores e com o tornozelo inchado e foi levado novamente à UPA. Na unidade, a tia contou ainda contou ao portal ter pedido para que ele fosse transferido ao Hospital Santo Amaro (HSA) para ser avaliado por um médico ortopedista. A Prefeitura de Guarujá informou que foi aberto um processo administrativo para apurar o caso.