Segundo o Gaeco, a quantidade de produto químico desviado pelo grupo ligado ao influenciador Renato Cariani era suficiente para produzir 15 toneladas de crack
247 - A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (12) uma operação visando desarticular uma organização criminosa voltada ao desvio de substâncias químicas utilizadas para produção de drogas. A empresa Anidrol, localizada em Diadema, na Grande São Paulo, e que tem o influenciador fitness Renato Cariani como sócio, é o principal alvo da ação.
Em manifestação do Ministério Público Federal sobre o caso, obtida pelo repórter Bruno Tavares, da GloboNews, o MPF se refere a Cariani e seus sócios como "verdadeiros empresários do crime". >>> Vídeo mostra Bolsonaro em visita a Renato Cariani, alvo da PF em operação contra tráfico de drogas
Segundo o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a quantidade de produto químico desviado pelo grupo ligado ao influenciador Renato Cariani era suficiente para produzir 15 toneladas de crack.
A apuração teve início no ano de 2022, quando uma empresa farmacêutica de alcance internacional alertou a Polícia Federal de que havia sido informada pela Receita Federal sobre faturas emitidas em seu nome, com pagamentos em dinheiro não declarados. A referida empresa farmacêutica afirmou nunca ter adquirido o produto em questão, negou ter qualquer relação com os fornecedores mencionados e alegou desconhecimento dos depositantes envolvidos.
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Segundo o Gaeco, a quantidade de produto químico desviado pelo grupo ligado ao influenciador Renato Cariani era suficiente para produzir 15 toneladas de crack
247 - A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (12) uma operação visando desarticular uma organização criminosa voltada ao desvio de substâncias químicas utilizadas para produção de drogas. A empresa Anidrol, localizada em Diadema, na Grande São Paulo, e que tem o influenciador fitness Renato Cariani como sócio, é o principal alvo da ação.
Em manifestação do Ministério Público Federal sobre o caso, obtida pelo repórter Bruno Tavares, da GloboNews, o MPF se refere a Cariani e seus sócios como "verdadeiros empresários do crime". >>> Vídeo mostra Bolsonaro em visita a Renato Cariani, alvo da PF em operação contra tráfico de drogas
Segundo o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a quantidade de produto químico desviado pelo grupo ligado ao influenciador Renato Cariani era suficiente para produzir 15 toneladas de crack.
A apuração teve início no ano de 2022, quando uma empresa farmacêutica de alcance internacional alertou a Polícia Federal de que havia sido informada pela Receita Federal sobre faturas emitidas em seu nome, com pagamentos em dinheiro não declarados. A referida empresa farmacêutica afirmou nunca ter adquirido o produto em questão, negou ter qualquer relação com os fornecedores mencionados e alegou desconhecimento dos depositantes envolvidos.