Militares sionistas usam feriado judaico como pretexto para o genocídio do povo palestino

Durante o Hannukah, somente nesta quarta, forças sionistas abriram fogo contra um hospital e prometeram continuar o massacre em Gaza 247 - As forças de ocupação sionistas usaram a ocasião do feriado judaico Hanukkah para justificar o genocídio que cometem contra o povo palestino da Faixa de Gaza. A festa este ano é comemorada a partir do início da noite de quinta-feira (7) até o início da noite de sexta-feira (15). Recentemente, os militares de Israel divulgaram um vídeo nas redes sociais associando o Hannukah ao combate "às forças que buscam nossa destruição" e dizendo que eles lutam "pela liberdade" de Israel. Militares aparecem no vídeo em um local não identificado sorrindo, enquanto massacram o povo palestino continuamente. Mesmo com o feriado religioso, os invasores sionistas continuam ampliando seus ataques. Somente nesta quarta-feira (13), elas abriram fogo contra o hospital Kamal Adwan, no norte da Faixa de Gaza, colocando em risco a vida de 12 crianças na unidade de terapia intensiva, disse o ministério da saúde de Gaza. Ainda hoje, o regime sionista, através do chanceler Eli Cohen, prometeu continuar o genocídio do povo palestino. Ele disse que “Israel continuará a guerra contra o Hamas com ou sem apoio internacional".  Em 7 de outubro, o Hamas lançou um grande ataque com foguetes contra Israel a partir da Faixa de Gaza e violou a fronteira, matando mais de 1.200 pessoas e sequestrando cerca de 240 outras, segundo Israel. Em resposta, Israel realizou ataques indiscriminados contra a população civil, ordenou um bloqueio completo de Gaza e iniciou uma invasão terrestre no enclave palestino com o objetivo declarado de eliminar combatentes do Hamas e resgatar os reféns. Mais de 18.000 pessoas foram mortas até agora em Gaza como resultado dos ataques das forças ocupantes, segundo as autoridades locais.