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Brasil247.com
Декабрь
2023

Lira adverte que CPI da Braskem não deve ser "palanque político"

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Senado instalou na quarta-feira a CPI para investigar os danos ambientais causados em Maceió (AL) pela empresa petroquímica Braskem 247 - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta quinta-feira (14) confiar que a CPI para investigar a Braskem pelo afundamento do solo de Maceió (AL) irá exercer um trabalho técnico para 'apurar as responsabilidades'.  Ele também afirmou, em postagem na rede social X, que a comissão não deve servir de "palanque político", "e sim uma chance  de Maceió e seus moradores buscarem reparação".  As declarações surgem após embates de Lira com o senador Renan Calheiros (MDB-AL). O caso Braskem atiçou ainda mais o antagonismo entre os dois. De um lado, o senador é pai do ex-governador de Alagoas e atual ministro dos Transportes, Renan Filho, bem como tem forte relação com o atual governador do estado, Paulo Dantas (MDB). Além de ter interesse na CPI, Renan responsabiliza a mineradora pelos problemas gerados pela empresa. De outro lado, Lira é parceiro político do atual prefeito de Maceió, Joao Henrique Caldas (PL), e ambos se opõem à ideia de instalação da comissão.   [+] O compromisso público do presidente da CPI, senador Omar Aziz, é nesse sentido. Portanto esta CPI não deve ser um palanque político. E sim uma chance de Maceió e seus moradores buscarem reparação.— Arthur Lira (@ArthurLira_) December 14, 2023 O Senado instalou na quarta-feira (13) a CPI para investigar os danos ambientais causados em Maceió (AL) pela empresa petroquímica Braskem. Diversos bairros da cidade sofrem hoje com danos estruturais em ruas e edifícios. Por aclamação, os integrantes do colegiado aprovaram o senador Omar Aziz (PSD-AM) como presidente e o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) como vice-presidente.  A extração do mineral sal-gema ocorre desde os anos 1970 nos arredores da Lagoa Mundaú, na capital alagoana. Desde 2018, os bairros Pinheiro, Mutange, Bom Parto, entre outros que ficam próximos às operações, vêm registrando danos estruturais em ruas e edifícios, com afundamento do solo e crateras. Mais de 14 mil imóveis foram afetados e condenados, e os casos já forçaram a remoção de cerca de 55 mil pessoas da região. As atividades de extração foram encerradas em 2019, mas os danos podem levar anos para se estabilizarem. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), estudos do Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM) concluíram que a empresa petroquímica Braskem foi a responsável pelos danos ocorridos desde 2018. O MPF atua em quatro processos judiciais relacionados ao caso, além de expedir dezenas de procedimentos extrajudiciais a fim de garantir que fossem adotadas as medidas necessárias à proteção dos cidadãos afetados. (Com informações do Brasil de Fato e da Agência Senado). 










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