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Brasil247.com
Декабрь
2023

Valter Pomar: “A militância tem o direito de discutir com os dirigentes e com os líderes”

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“Há uma pressão no sentido de que tem que haver mudança”, pontua o historiador 247 – Em entrevista à TV 247, o dirigente do Partido dos Trabalhadores (PT), Valter Pomar, abordou temas cruciais relacionados à conjuntura política do país, com foco especial nas discussões ocorridas durante a Conferência Eleitoral em Brasília nos dias 8 e 9 de dezembro. Durante a entrevista, Pomar destacou a importância da participação ativa da militância na discussão interna do partido, afirmando que "a militância tem o direito de discutir com os dirigentes e com os líderes". Ele ressaltou a pluralidade de vozes presentes na conferência, que contou com a presença de milhares de participantes engajados em debates acalorados. Segundo Pomar, o evento, apesar de não resultar em deliberações formais, proporcionou uma oportunidade única para a expressão de diferentes perspectivas dentro do partido. O dirigente descreveu um ambiente repleto de debates, seminários e mesas de discussão, abrangendo desde a conjuntura internacional até estratégias para as eleições municipais de 2024. O ponto central das polêmicas, conforme destacado por Pomar, foi a reunião do Diretório Nacional do PT, que ocorreu durante a Conferência Eleitoral. Ele revelou que uma ampla maioria dos membros do diretório expressou críticas a diversos aspectos da condução do governo, incluindo uma postura crítica em relação à política econômica. O dirigente petista destacou duas linhas principais de críticas. A primeira aborda as concessões feitas pelo governo ao centrão, levantando preocupações sobre a influência desses aliados de direita nas decisões políticas. A segunda linha é de natureza mais programática, concentrando-se na política econômica, especialmente na proposta de déficit zero, que, segundo Pomar, implica em riscos como o contingenciamento orçamentário e investimentos públicos aquém do necessário. Pomar observou que, independentemente do tipo de crítica, há uma convergência na avaliação de que as ações do governo até o momento não foram suficientes para alterar qualitativamente a correlação de forças no país. Ele expressou a preocupação de que as pesquisas indicam uma persistência na divisão do país, sem um avanço significativo do lado do PT. Diante desse cenário, Pomar enfatizou a pressão interna dentro do partido por mudanças, seja na conduta, no programa ou nas lideranças. "Se não houver uma mudança de atitude, de linha de conduta, o que se projeta para 2024 e para 2025 e 26 não é um cenário favorável. Por isso, há uma pressão no sentido de que tem que haver mudança," concluiu o dirigente. Assista:










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