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Декабрь
2023

Petrobras estuda ampliar participação acionária na Braskem

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A estatal tem 36,1% no capital total da Braskem e 47% do capital votante. Por outro lado, a Novonor (ex-Odebrecht) possui 50,1% do capital votante e 38,3% do total 247 – Segundo informações da Reuters, uma fonte familiarizada com as discussões no Executivo e no Legislativo revelou que o governo federal está avaliando a possibilidade de a Petrobras aumentar sua participação na Braskem. Este movimento visa facilitar a venda da petroquímica a investidores estrangeiros, especialmente após os recentes problemas de afundamento do solo em Maceió, onde a Braskem opera minas de sal-gema. A fonte enfatizou que o governo descarta a possibilidade de fragmentar a Braskem e também não disponibilizará recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para compradores brasileiros interessados. Esta posição foi claramente expressa pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma reunião com importantes líderes políticos de Alagoas, incluindo Arthur Lira e Renan Calheiros, além de ministros e outras autoridades, segundo reportagem do Infomoney. O atual cenário da Petrobras inclui uma participação de 36,1% no capital total da Braskem e 47% do capital votante. Por outro lado, a Novonor (anteriormente conhecida como Odebrecht) possui 50,1% do capital votante e 38,3% do total. Recentemente, a Adnoc, grupo petrolífero de Abu Dhabi, propôs comprar a participação da Novonor na Braskem por 10,5 bilhões de reais. A Petrobras, que tem preferência de compra da participação da Novonor, ainda não se pronunciou oficialmente. Além disso, possui o direito de "tag along" para vender sua parte no negócio. A Novonor, detentora da participação em garantia por bancos credores, preferiu não comentar sobre o assunto. O futuro da participação da Petrobras na Braskem, incluindo uma potencial aquisição, faz parte do novo plano estratégico 2024-2028 da estatal, mas dependerá de análises internas detalhadas. No último encontro, Lula reiterou que não haverá financiamento do BNDES para compradores nacionais, pois o objetivo é gerar novos empregos. Recentemente, a Braskem ganhou destaque nas discussões governamentais devido a um novo episódio de afundamento de solo em Maceió, causado pela extração de sal. Desde o início das alegações em 2018, a Braskem gastou mais de R$ 9 bilhões e provisionou aproximadamente R$ 5 bilhões. Em 13 de dezembro, a empresa se tornou alvo de uma CPI no Senado para investigar suas responsabilidades. Apesar das turbulências, as ações da Braskem apresentaram alta de 3,47%, cotadas a R$ 18,80, enquanto o Ibovespa registrou valorização de 0,33%.










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