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Brasil247.com
Декабрь
2023

Polícia estuda ouvir Choquei em investigação sobre suicídio de jovem que sofreu com fake news

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Investigadores apuram se houve algum tipo de incitação ao suicídio. Outros crimes também podem ser identificados, diz delegado 247 - A Polícia Civil de Minas Gerais estuda a possibilidade de ouvir os responsáveis pelo perfil Choquei na investigação do caso da jovem Jessica Canedo, que tirou a própria vida após ter seu nome atrelado a uma fake news sobre um possível affair com o humorista Whindersson Nunes. A informação é da CNN Brasil. O Choquei, com cerca de 30 milhões de seguidores nas redes sociais, realizou publicações sobre o suposto affair entre Jessica e Whindersson, o que deu visibilidade à notícia falsa. A garota sofreu diversos ataques de internautas após ter seu nome envolvido no rumor e, em seguida, ingeriu uma alta dosagem de medicamentos e acabou não resistindo. >>> LEIA TAMBÉM: Pela primeira vez Whindersson Nunes dá detalhes sobre o caso envolvendo fake news com o seu nome e pede justiça Os investigadores já realizaram um levantamento de publicações nas redes sociais envolvendo Jessica, buscando apurar se houve algum tipo de incitação ao suicídio. O delegado Felipe Oliveira, de Araguari, responsável pela investigação, apontou que "é muito difícil a hipótese de configurar que aquela postagem [da Choquei] foi feita de forma dolosa para que levasse essa vítima especificamente ao suicídio. A não ser que haja uma reviravolta durante a investigação, acho difícil responsabilizar o site pelo suicídio. Pode ser que eles sejam responsabilizados por outros crimes, mas pelo suicídio acho difícil.” A polícia ouvirá os familiares de Jessica e, a partir disso, os responsáveis pelo Choquei poderão ser chamados para depor. "A partir da oitiva da família, a gente vai direcionar quem mais vai ser ouvido. Eventualmente, os responsáveis pelo portal de notícias podem ser ouvidos. A gente vai analisar isso no decorrer da investigação”, afirmou o delegado. Apesar de considerar difícil responsabilizar a página por indução ao suicídio, Oliveira disse que é possível que a investigação aponte para outros crimes: “falsidade ideológica ou até algum crime contra a honra. Se houver algo nesse sentido, vai ser objeto de outra investigação”.










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