Morreu Claude Régy, e o teatro francês perdeu mais um gigante
Referência fundamental da paisagem teatral europeia contemporânea, despedira-se dos palcos em 2016 com uma encenação de Rêve et Folie no Théâtre Nanterre-Amandiers. A Portugal trouxe a sua leitura da Ode Marítima de Álvaro de Campos e um belíssimo encontro com Isabelle Huppert, Psicose 4:48.