Comunistas marcaram debate de actualidade no Parlamento para esta quinta-feira e vão insistir na sua proposta de criação de bolsa de trabalhadores para os lares gerida pela Segurança Social.
O eurodeputado do CDS considera que a actual situação está a “arrastar o partido para o fundo”. Não se opõe a um congresso antecipado, mas também não lhe dá força. Em entrevista no programa Hora da Verdade, na Rádio Renascença, o ex-vice-presidente e actual líder da distrital de Braga, Nuno Melo, assume que tem a capacidade de unir o partido e que é preciso “sarar feridas” com mais de 20 anos.
Carlos Guimarães Pinto responde a Bárbara Reis a propósito de um autocolante sobre o sucesso económico da Irlanda, de que o próprio é autor.
O que tem acontecido nos hospitais do SNS, nas instituições do setor privado e social, nos consultórios e outros locais de prestação de cuidados de saúde é inaceitável. É inaceitável e escandaloso.
Em Itália, ao contrário de Portugal, chegaram a reabrir-se postigos para “venda segura” durante a pandemia.
A admirabilíssima Accademia della Crusca acaba de reconhecer a palavra inglesa cringe como digna de figurar nos dicionários da língua de Tasso.
Hoje, é a direita que tem um problema para governar – e é isto que nos deve preocupar.
Agora Diogo Infante já não sobe ao palco, aguardando melhores dias para os seus projectos. Mas subirá, espero bem, até ao encenador e ao actor, o tributo que aqui lhes presto. Como um dever cívico.
“Daqui a um ano, será tarde demais”, escreve Mesquita Nunes. Infelizmente, não é daqui a um ano. É agora. O artigo de opinião de Adolfo Mesquita Nunes não é um “aqui estou” – é um “adeus”.
Embalagens garantiam que as máscaras tinham “eficiência de filtragem”, mas controlo alfandegário em Sines nesta quarta-feira detectou problemas e a importação não foi autorizada.