2020 foi um dos piores anos de sempre para as salas portuguesas, de acordo com os dados do Instituto do Cinema e do Audiovisual. “Não haverá muitos negócios que cumulativamente tenham perdido tanto como nós, ou seja, mais de 75% da receita total”, diz Paulo Aguiar.
O despacho defende a necessidade de “estimular a participação de novos candidatos a doadores” e garantir aos cidadãos o direito a constituir família com filhos, especialmente nos casos em que os obstáculos sejam de ordem económica e social.
A entidade aprovou a criação de cinco comissões políticas para alavancar o desenvolvimento da euro-região, preparando-a para o futuro pós-pandémico. O orçamento operacional de 2021 também contribuirá para programas de actuação em várias vertentes.
Lançamento de vendas para o próximo Inverno traz descontos. Até 14 de Fevereiro, há voos para reservar a partir de 29,99€.
É a partir do lugar da Vista Alegre, em Ílhavo, que Armanda Lourenço produz os seus Bombons Amor-Perfeito. Com uma grande variedade de recheios, tamanhos ou formas. Os desejos do cliente são uma ordem.
Empresas que produzem cartões e postais como as britânicas Thortful e Moonpig têm propostas nos seus sites que se tornaram campeãs de vendas.
Quem não é capaz de andar de máscara durante um ano da sua vida (pedem-nos tão pouco), ou de restringir a sua liberdade de movimentos durante esse período, em nome da eliminação da pandemia, ainda não chegou à idade adulta.
Seis assistentes de sala e um guia de visitas viram frustradas as suas pretensões ao reconhecimento de um contrato de trabalho, tal como sucedera em Janeiro com outros cinco trabalhadores a recibo verde. Seis processos esperam ainda sentença.
As 126 doses que sobraram da administração de vacinas nos lares de Lisboa foram dadas a elementos da câmara municipal, da Polícia Municipal e do Regimento de Sapadores Bombeiros. Câmara diz que os dois responsáveis receberam vacina porque estão na “linha da frente” da operação de vacinação.
Larry Flynt morreu aos 78 anos, em Los Angeles. Estava numa cadeira de rodas – banhada a ouro - desde uma tentativa de homicídio em 1978 e sempre foi uma figura controversa.
Facilmente se imagina uma vida muito agradável a visitar e a conhecer os países proscritos pelo Reino Unido.
Se os livros nos faltam, sobram-nos agulhas, num massacre afiado que tomou papel central nos noticiários e na propaganda anti-pandémica.
O decreto de expulsão de 1496, as conversões forçadas de 1497, os três séculos de Inquisição, destruíram o judaísmo português, apagaram-no da memória colectiva, mas não acabaram com o preconceito. Hoje confirmamo-lo de novo através de um homem que não entende o compromisso social a que o seu passado o deveria obrigar.
Entre 8 e 14 de Janeiro, a relação das escolas com a pandemia não era ainda uma preocupação, lê-se no Relatório da Estrutura de Monitorização sobre o Estado de Emergência.
As cativações de Mário Centeno, e agora de João Leão, não são mero fogo-de-artifício. São o fuzil, o gatilho e a bala que têm permitido ao governo e ao PS impor no imaginário colectivo a narrativa do “virar da página de austeridade”, enquanto mantêm o país há seis anos numa austeridade que, em muitos sentidos, é mais violenta do que no tempo de Passos Coelho.
Na Polónia, os jornais imprimiram páginas pretas e as televisões cortaram as transmissões em protesto contra os impostos que o Governo daquele país propõe para o sector, numa altura em que é também acusado de querer destruir a independência das instituições.
As democracias enfrentam hoje em dia problemas que me parecem insolúveis. Portugal precisa de uma barrela de alto a baixo. Mas como combinar reformismo e popularidade e ganhar eleições?
Presidente portista foi à sala de imprensa para dirigir-se aos adeptos do clube, acusar o VAR Hugo Miguel de dualidade de critérios e atacar o secretário de estado do desporto.