É a primeira atitude ofensiva entre os dois territórios desde o fim de uma ronda de 11 dias de combates transfronteiriços no mês passado.
Num mundo em que crescem os novos autoritarismos, é preciso que a NATO redescubra a força dos ideais que é suposta defender.
Neste contexto, em que ninguém sabe o que deve ser mudado e em que os interlocutores relevantes não se entendem, é quase impossível que nos próximos tempos possa surgir uma oportunidade para consensos políticos e para mudanças significativas. O que acaba por ser trágico.
A Iniciativa Liberal teve uma oportunidade cintilante para mostrar que a economia e a vida podem ser recuperadas com segurança. Mas, tratando-se da IL, o que tivemos foi o que parecia uma conferência de negacionistas.
A relação portuguesa com o Reino Unido não tem nada a ver com a União Europeia. Isso foi apenas um incidente, um soluço, um cruzamento fortuito.
Enquanto Orbán, Viktor, saboreava o jogo (pelo menos até aos 84 minutos), o Parlamento do seu país aprovava uma lei supostamente anti-pedofilia que na prática se destina a estigmatizar a sua população homossexual