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Expresso
Ноябрь
2023

Новости за 29.11.2023

António Zambujo: “Adorava cantar com o Quim Barreiros. Aquelas letras são geniais e ele tem uma marca própria, é o rei da música”

Expresso 

Aos 48 anos, António Zambujo é um dos maiores autores e intérpretes contemporâneos da música e da língua portuguesa, com uma carreira firmada em palcos nacionais e internacionais. Nesta entrevista a Bernardo Ferrão fala sobre as origens alentejanas, a carreira musical, o preconceito em relação aos maiores sucessos do seu repertório e ainda os músicos com quem gostaria de vir um dia a cantar. Oiça aqui o podcast Geração 70

“A transição aumentará o custo da energia nas fases iniciais”, admite líder das distribuidoras europeias de gás

Expresso 

O secretário-geral da Eurogas, associação que defende em Bruxelas os interesses das empresas de distribuição de gás, admite que a transição energética terá os seus custos, mas diz também ao Expresso que “precisamos de todas as fontes limpas para cumprir o desafio de uma economia neutra em carbono”, o que inclui, por exemplo, a aposta no hidrogénio verde

Leitura em dia: uma agenda pela Ucrânia

Expresso 

Algo inusitadamente, as próximas três sugestões colocam a Ucrânia no centro deste Leitura em dia. Dois autores ucranianos, uma História da Ucrânia, outra do Mar Negro e outra da guerra civil ucraniana

Num ano morreram mais de seis mil pessoas no Médio Oriente. Em Gaza, em 53 dias, morreram o dobro

Expresso 

Desde o início da guerra Israel-Hamas morreram 15 mil pessoas na Faixa de Gaza. Os números são fornecidos pelo Ministério da Saúde controlado pelo Hamas mas, no passado, “foram considerados credíveis e nunca ninguém os contestou”, diz a Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos ao Expresso. Além da morte “sem precedentes” de civis, o assassinato de jornalistas e trabalhadores humanitários das Nações Unidas também atingiu um “recorde”



As Causas. In illo tempore

Expresso 

Muito gostaria eu que os partidos radicais de Esquerda evoluíssem para dentro do sistema político: a “geringonça” foi nesse sentido uma oportunidade perdida de onde saíram ainda mais radicais. E com Mariana Mortágua, muito mais radical do que a sua antecessora, e com Raimundo, muito mais fraco do que Jerónimo de Sousa, não se podem ter ilusões





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