Presidente da CMVM pôde decidir sanção à TAP porque antes foi reembolsado do seu financiamento à companhia aérea
Quando estava no Banco de Portugal, Luís Laginha de Sousa investiu em obrigações emitidas pela TAP. Foi para a CMVM e ficou impedido de se pronunciar sobre a companhia aérea até ao reembolso desses instrumentos. Ainda assim, foi a tempo de participar numa decisão de coima à TAP