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Январь
2023

Alta infestação leva Saúde a intensificar ações contra dengue no Noroeste

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Alta infestação leva Saúde a intensificar ações contra dengue no Noroeste

Devido ao alto índice de infestação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) intensificou as ações de combate no Jardim Noroeste. A medida faz parte da 4ª etapa da Operação Mosquito Zero, na região do Prosa.     Nesta quinta-feira (19), agentes de combate às endemias foram às ruas do bairro inspecionar casas e terrenos baldios, além do recolhimento e eliminação de materiais potenciais criadouros do mosquito e orientação aos moradores em relação às medidas de prevenção. Em dois dias de trabalho foram inspecionadas 1.612 residências e eliminados 80 focos do mosquito. “Esta área o índice de infestação é alto e com isso fizemos a delimitação, intensificando vistoria e eliminação dos criadouros e focos. Além disso, o rescaldo dos imóveis que os agentes não conseguiram visitar nos primeiros dias. O maior número de criadouros a gente já sabe que tá lá [região do Prosa], agora vamos combatê-los”, disse Vagner Ricardo dos Santos, coordenador do Controle de Vetores, da Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais (CCEV). Em uma dessas residências, na Rua União da Serra, a moradora Wylka Valeria Menezes da Silva, 27 anos, recebeu os agentes que identificaram foco em vaso sanitário em desuso no quintal da casa. No local havia muito material reciclável e recipientes acumulando água parada. Segundo Wylka, os resíduos são sucatas armazenadas pelo marido que “faz uma renda extra para complementar a renda” e que estão há apenas dois meses no local, por isso em breve o espaço será desocupado. “Logo tudo será desocupado e limpo porque ainda estamos organizando as coisas e estamos tentando desentulhar um pouco. Também já estamos concretando o quintal”, informou.   Foram coletadas quatro amostras [larvas] que posteriormente serão encaminhadas para análises laboratoriais para confirmação. Na ocasião, foi lavrado um termo de compromisso onde o proprietário assume a responsabilidade de adequar o espaço, no prazo de 15 dias. “O prazo para adequação varia caso para caso, pois são avaliadas as condições sociais do morador e outros aspectos, como os meios que podem ser utilizados para realização do trabalho como a retirada do material, pela prefeitura, com consentimento do dono. Caso não haja adequação no prazo estipulado, o caso é encaminhado ao setor de fiscalização”, explica Daniel dos Santos Pereira, supervisor de equipe.   Em caso de reincidência pode ser aplicada multa, que inicia no valor de R$ 100 e dependendo da gravidade da situação do ambiente a multa pode chegar a R$ 15 mil. Porém, Santos ressalta que o trabalho dos agentes não é punitivo e sim preventivo, como orientação à população para eliminar o transmissor da dengue, zika e chikungunya. “Observamos que há potes com água para os animais, pois sempre que fizer a troca é aconselhado a lavar com bucha e sabão, isso evita tanto a proliferação de focos do mosquito quanto outros tipos de doenças aos animais de estimação”, disse à moradora.   Disk Dengue - A região do Lagoa, outra localidade que registra números altos de denúncias de focos, será a próxima a receber as ações da campanha no mês de fevereiro. Na manhã desta quinta-feira (19), já foram inspecionadas 13 residências, sendo que na maioria os moradores não foram localizados. Denúncias de casas abandonadas ou terrenos baldios que possam trazer riscos à população podem ser feitas pelos telefones 992302359 ou 156 . Quando o morador não é localizado os agentes informam o setor de fiscalização que fazem uma busca ativa pelos responsáveis. Caso não seja possível, mediante autorização judicial, os agentes adentram os locais e eliminam os focos. Muito raramente são realizadas as limpezas desses ambientes. Balanço -  Nas três etapas já realizadas nas regiões Segredo, Anhaduizinho e Bandeira, foram inspecionados 25.817 imóveis, 14.725 depósitos recolhidos e 819 focos eliminados. A previsão é de que a campanha Operação Mosquito Zero se estenda até o final do mês de fevereiro de 2023, contemplando as sete regiões urbanas do Município. A campanha anterior, realizada em maio de 2022, teve mais de 59 mil criadouros eliminados e 2.239 focos eliminados. A Operação Mosquito zero é realizada em Campo Grande desde 2019, quando o município registrou mais de 40 mil casos de dengue. Dados epidemiológicos -  Do dia 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2022 foram confirmados 8.321 casos e 7 óbitos por dengue em Campo Grande. Nesse mesmo período, foram confirmados apenas 1 caso de zika e 30 de chikungunya. Os dados de 2023 ainda estão sendo consolidados.











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